quinta-feira, 9 de junho de 2011

Noticias da Escola


 No proximo dia 28 aconterá a eleição de diretor  no Colégio Estadual Alfredo Nasser,
que torá posse no primeiro dia letivo de agostso.

terça-feira, 31 de maio de 2011

EDUCAÇÂO ESPECIAL

Aps-Down se mobiliza a favor da Educação Inclusiva

A Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Síndrome de Down (APSDOWN Londrina), em parceria com Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), solicita o apoio de todos os ativistas, especialistas, associações, entidades, conselhos e grupos para que colaborem com a Mobilização de apoio a Resolução Nº13 de 2009, com o intuito de garantirmos o direito de todo cidadão de pertencer, aprender e participar da escola, baseando-nos nos princípios da educação inclusiva.
Neste sentido, pedimos que todos se interem a respeito desta Resolução (disponível aqui) e que, também, leiam o manifesto da FBASD (disponível aqui). Para que consigamos ultrapassar mais este obstáculo, necessitamos de uma mobilização pública, já que o tema é do interesse de todos que lutam pela educação de qualidade e acreditam que a educação é um direito inquestionável, indisponível, ou seja, o melhor para os alunos e para toda a sociedade.
Socilitamos, então, que todos enviem o pedido de apoio à homologação da Resolução Nº13 de 2009, do Conselho Nacional de Educação, ao Ministro Fernando Haddad. Para quem preferir o texto produzido pela FBASD (disponível aqui) pode ser encaminhado e assinado com o nome do remetente.
O endereço eletrônico do Ministro Fernando Haddad é:
> gm-chefia(arroba)mec.gov.br
Contamos com a colaboração de todos em mais esta luta!!
A divulgação desta mensagem para outros contatos e amigos também é válida.
_______________
Camilla Sartorato
Assessoria de Imprensa APS-DOWN
Coordenadora da Agência Inclusive

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas

Uma proposta polêmica de autoria do ex-ministro da Educação e atual senador Cristóvão Buarque (PDT) esta pronta para a votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania(CCJ). Pelo projeto de lei, vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governadores, deputados federais, senadores e o presidente da República estarão obrigados a matricularem seus filhos em escolas públicas. O projeto estabelece ainda que a medida deve ser implementada até 1º de janeiro de 2014.
A matéria de nº 480, protocolada em meados de agosto de 2007, apresenta-se atualmente em processo de espera para votação, uma vez que a verificação de dados já foi realizada e os objetivos definidos. Segundo a justificativa contida no projeto de lei, salva raras exceções, os filhos dos dirigentes políticos estudam a educação básica em escolas privadas. E este fato deve-se, em primeiro lugar, a má qualidade da escola pública brasileira, e, em segundo lugar, o descaso dos políticos eleitos para com o ensino público.
Sala de aula. Escola Municipal Professora Jovita Kaiser, na zona norte de Londrina.
Sala de aula: uma diversidade imensa. Escola Municipal Professora Jovita Kaiser, na zona norte de Londrina, Paraná.
De acordo com o ex-ministro, estima-se que os 64.810 ocupantes de cargos deduzam um valor total de mais de 150 milhões de reais nas suas respectivas declarações de imposto de renda, com o fim de financiar a escola privada de seus filhos. Deste total, R$ 2.373,84 são gastos com estudos no exterior. Considerando apenas um dependente por ocupante de cargo eleitoral.
O senador pedetista também enumera quatro objetivos do projeto de lei: o compromisso do representante do povo com a escola pública; o interesse das autoridades para com a educação pública e a consequente melhoria da qualidade dessas escolas; evitar a “evasão legal” de mais de 12 milhões de reais por mês, o que aumentaria a disponibilidade de recursos fiscais à disposição do setor público, inclusive para a educação; a urgência de, em sete anos, desenvolver a qualidade da educação pública no Brasil.
Favorável ao projeto, a pedagoga e coordenadora de uma escola estadual, Carla Tristão, afirma que a proposta seria uma importante iniciativa para melhor apreço dos políticos para com a educação pública. “O projeto incentiva os políticos a refletirem e repensarem a qualidade do ensino público. Pois o que falta hoje é uma valorização maior quanto ao corpo docente, ao que se refere à formação do professor. É importante destacar, também, a questão da segurança nas escolas e a situação da estrutura física. O ensino público encontra-se atualmente defasado, pois não existe interesse por parte dos governantes na sua melhoria e qualidade”, relatou.
A proposta de Cristóvão Buarque entrou em pauta para discussão em várias regiões do país. Para o vereador Roberto Fú (PDT-PR) a medida é de seu interesse e se faz importante para a consequente excelência do ensino público. “Sou plenamente a favor da proposta. Não possuo plano de saúde e utilizo o hospital público. Meu filho, também, sempre estudou em colégios e universidades públicas. Muitos políticos quando eleitos acreditam que a melhor opção é sempre mudar de casa e trocar a escola onde o filho estuda. Mas, acredito que isto é um mito, pois político tem que participar e ir também pra fila do hospital”, disse.
Já para vereadora Lenir de Assis (PT-PR), que não possui filhos, mas tem cerca de 32 sobrinhos matriculados em escolas públicas, a essência e objetivo do projeto de lei são interessantes. “A primeira iniciativa de todos os agente públicos deveria basear-se na melhoria e superioridade do ensino no país. Investimentos na educação que permitissem que todos os brasileiros estudassem em escolas de qualidade. Acredito que todo projeto que visa à educação pública deve ser apreciado”, afirmou.
Segundo ela, porém, a obrigatoriedade imposta pelo projeto de lei não é necessária. “Quanto ao fato dos políticos matricularem seus filhos em escolas públicas, penso que não será a partir deste projeto que esta iniciativa irá ocorrer. Sem dúvidas, outros políticos encontraram espaços para argumentar que o projeto é inconstitucional. Avalio que não é correta uma lei que priva um pai de família em colocar seu filho nesta ou naquela escola. Mas acredito que seria ético por parte dos legisladores conhecerem um pouco mais a educação pública”, argumentou a vereadora.

Procurador do PR é nomeado desembargador e ponto!

Deixemos de lado as divinizações e características. O procurador Ricardo Tadeu da Fonseca, 50 anos, possui autonomia, independência e, conseqüentemente, méritos próprios para ter sido nomeado desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, na última quinta-feira (16) em Curitiba.
Ricardo Tadeu da Fonseca. Nomeado desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região
Ricardo Tadeu da Fonseca. Nomeado desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região
Fonseca foi um dos responsáveis pela criação da Convenção Internacional sobre Direitos de Pessoas com Deficiência, que no último dia 09 (quinta-feira), comemorou um ano desde sua ratificação. A iniciativa é um marco importante na luta por uma sociedade inclusiva. A Convenção baseia-se nos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, que reconhece a dignidade e o valor inerentes e os direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana como o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo.
A Agência Estado, seguida por tantos outros portais de informação, publicou o fato de um integrante do Ministério Público, com deficiência visual, ser o primeiro com esta deficiência a assumir esta posição no país: Procurador do PR é o primeiro juiz cego do Brasil. Desculpem-me, caros jornalistas, mas por que tanta comoção? Não divulgamos matérias e reportagens quando outros indivíduos públicos por estarem acima do peso, assumem cargos imponentes, ou mesmo, caracterizamos o Presidente da República como alguém extremamente singular por não ter o dedo mínimo.
Comumente utilizados, os termos como “santo”, “pessoa iluminada”, “super-herói”,  não colaboram na construção de um ambiente inclusivo, uma vez que, ainda que superficialmente pareçam uma alternativa “sensível”, afastam as pessoas com deficiência das pessoas comuns. A desigualdade refletida através destes atos dificulta, por exemplo, a luta por direitos civis destes indivíduos.
Esta discriminação se manifesta, também, através da aplicação de adjetivos generalizantes, como é o caso, por exemplo, de publicar informações afirmando que um empregado com deficiência é mais leal e produtivo que outro não-deficiente. Em outros casos, utilizam-se da homogeneização, que compreende caracterizar um determinado tipo de deficiência ligando-a com a prática produtiva de atividades ou sentimentos. Por exemplo, escrever que crianças com síndrome de Down têm, necessariamente, um dom para as artes ou são muito afetuosas. Pois não são, já que interagem com o ambiente e desenvolvem a personalidade com qualquer individuo.
Resumidamente, é preciso ter cuidado ao divulgar tais informações. A mídia como formadora de opinião através de notícias como esta é capaz de alimentar, ainda mais, o preconceito e descriminação que cerca as pessoas com deficiência. Todo, e qualquer, indivíduo tem suas limitações, assim como também todos somos diferentes.

Encontro de Educação Inclusiva: alunos com síndrome de Down

O Encontro de Formação para Educação Inclusiva – alunos com síndrome de Down, realizado em Brasília, durante os dias 09 e 10, teve como objetivo discutir os principais conceitos e objetivos da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, além de ter sido uma importante oportunidade para a troca de experiências, entre todos os presentes, no que tange a área da educação.
Elena Veronesi (Presidente) e Camilla Sartorato (Assessoria de Imprensa). Representantes da Aps-Down Londrina
Elena Veronesi (Presidente) e Camilla Sartorato (Assessoria de Imprensa). Representantes da Aps-Down Londrina
O evento realizado pelo Ministério da Educação (MEC) e organizado pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), reuniu representantes das instituições filiadas e convidados. A Aps-Down, como percussora, na região do Paraná, das práticas relacionadas à educação especial e inclusão escolar, participou ativamente do encontro através da presença de Elena Veronesi (Presidente) e Camilla Sartorato (Assessoria de Imprensa).
No decorrer das atividades foram abordadas as diretrizes do programa de Atendimento Educacional Especializado (AEE), que consiste na promoção de acesso aos sistemas de ensino, englobando como público alvo os alunos com deficiência (física, sensorial e intelectual), transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades (ou super-dotação). Em geral, debateu-se, prioritariamente, o direito que todo cidadão possui de ter acesso irrestrito à educação regular com o apoio necessário. Tal direito é inquestionável, contudo, não basta ser legal e legítimo: deve ser efetivo.
Outro marco importante do evento foi a comemoração de um ano de ratificação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Nesta ocasião, todos os grupos, movimentos e associações presentes assinaram uma carta de compromisso, na qual a participação em futuros Seminários e Conferências, é imprescindível para reciclar, inovar e aprimorar as práticas inclusivas. Durante esta mesma cerimônia foi divulgada a campanha da Acessibilidade do Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência (CONADE). A adesão ao projeto foi realizada por 39 associações e 4 instituições presentes.
Adesão à Campanha Acessibilidade. Presença de Associações, Grupos e Movimentos Sociais.
Adesão à Campanha Acessibilidade. Presença de Associações, Grupos e Movimentos Sociais.
No segundo dia do encontro, durante a apresentação da Mesa com as Associações: Experiências em Educação Inclusiva, Elena explicou as principais atividades desenvolvidas pela Aps-Down, que possui aproximadamente 60 alunos inseridos no ensino comum. A presidente também esclareceu que a equipe pedagógica da instituição promove visitas periódicas às escolas com o intuito de acompanhar o desenvolvimento de cada aluno e orientar os professores. Além disso, os profissionais da área terapêutica também participam da inclusão escolar oferecendo palestras e cursos aos docentes.

Quem Sou Eu

Sou Ana Maria da S. Camargo casada, tenho dois filhos 52 anos, Psicopedagoga , efetivada no Colégio Estadual Alfredo Nasser  a 12 anos.A finalidade desse blog e compartilhar experiências com os colegas cursista. pois  Acredito que o conhecimento é continuo e devemos aprimorar adquirindo praticas com vivencias interativas visando à acessibilidade as TA e direitos de desenvolvimento e participação na diversidade humana

Subsecretaria Regional de Educação – Piranhas
Colégio Estadual Alfredo Nasser
Avenida Leonidio de Castro e Silva s/ nº.
Arenopolis -go